Existem os sambas-enredos oficiais, os que as escolas de samba apresentam na avenida. E existem os sambas extraoficiais, os que exaltam e animam as agremiações nos ensaios, nas quadras e nas concentrações dos componentes das escolas antes do desfile.
São a esses sambas que Dudu Nobre dá voz no álbum Sambas de exaltação RJ, lançado na última sexta-feira, 11 de fevereiro.
No disco, o cantor, compositor e músico carioca reúne hinos informais de 15 escolas de samba de Niterói (RJ), da Baixada Fluminense (RJ) e da cidade do Rio de Janeiro (RJ).
A seleção de repertório inclui dois sambas extremamente populares que extrapolaram o circuito folião.
São os casos de Exaltação à Mangueira (Enéas Brites da Silva e Aloísio Augusto da Costa, 1955) e de Portela na avenida (Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro, 1981), lançados nas vozes dos cantores Jamelão (1913 – 2008) e Clara Nunes (1942 – 1983), respectivamente.
Em contrapartida, há sambas até então inéditos em disco.
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