O rapper mineiro Djonga é o único representante brasileiro em um prêmio internacional de hip hop.
De Elza Soares, Milton Nascimento, Cazuza aos Racionais. Essa mistura ajudou Djonga a traduzir em rimas as desigualdades sociais, a violência que quando o assunto é racismo, Djonga não tem meias palavras. Coloca o dedo na ferida.
A música do rapper saiu da Zona Leste de Belo Horizonte e ganhou o mundo. E é em um estúdio, no quintal da casa da avó do Djonga que ele costuma fazer as gravações. Em cinco anos de carreira, ele já lançou vários sucessos. Os últimos estão entre os mais ouvidos na internet.
A família está sempre ao lado. Dona Maria, a avó de 84 anos, é referência para ele e acompanha o neto até nos shows.
Djonga largou o último período do curso de história na Universidade Federal de Ouro Preto para se dedicar à música.
O jovem negro, de família simples, é o primeiro brasileiro indicado a um dos principais prêmios de hip hop do mundo, que acontece nos Estados Unidos.
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