Nas últimas semanas, um refrão tão intenso quando assobiável tem tocado direto nas rádios e principais playlists dos serviços de streaming: “Se esse mundo acabar e for inevitável o nosso fim, só quero que lembre de mim”.
A voz e os versos são de Gustavo Mioto, cantor paulista de 26 anos dono de sertanejos românticos como “Solteiro não trai”, “Anti-amor”, “Quando apaga a luz” e “Eu gosto assim”.
Desta vez, porém, ele aposta em uma letra mais exagerada e em um som um pouco mais roqueiro do que o de canções anteriores.
O arranjo da música e a estética das imagens mostradas no telão durante os shows fazem lembrar não só as bandas do pós-grunge, como o Creed, mas outros nomes do hard rock de décadas anteriores.
Mioto conta que “Fim do Mundo” foi criada a partir de um sentimento real. A ideia era mostrar a importância de “querer viver o presente”, mas aí ele aumentou um bocado a intensidade na hora de escrever a letra.