Tierry, pai de Rita, não tem pudor em defender a moça que esfaqueou, traiu e abandonou seu antigo companheiro.
O compositor e cantor baiano diz que ela pode ter seus motivos.
A questão tem dois gumes, ele pondera: por um lado, a violência nunca é justificável; por outro, ela pode ter sido alvo de alguma agressão doméstica anterior.
“Rita” saiu em julho de 2020 e foi um dos maiores sucessos dos últimos meses no Brasil.
O hitmaker do arrocha ainda puxou uma fila de outras músicas com nome de mulheres e versos violentos.
Tierry de Araújo Paixão da Costa, 31 anos, também diz que tem planos, que incluem uma continuação de “Rita” dando sua versão para o crime.